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Mês: julho 2019

Mercado quer relações mais íntegras e ética para fecharem novos negócios

Por Juliana Amora[1]

Todos nós sabemos que, para que uma empresa seja bem organizada e tenha um bom funcionamento, é imprescindível que sejam estabelecidas regras básicas para a direção dos seus negócios e para um relacionamento agradável entre os colaboradores, para que estes saibam trabalhar em equipes.

Ademais, é de extrema importância para que haja eficiência na empresa, a convocação e participação de todos nas conversas sobre ética e integridade na organização, tendo como objetivo principal a criação de um Código de Ética, onde estarão previstas todas as regras, sendo necessária a conformidade do comportamento na empresa de acordo com as normas éticas estipuladas.

Mas, afinal, por que o Código de Ética é necessário dentro de uma empresa? Qual a importância da ética para os negócios? Qual a relação entre a ética e a integridade nas empresas? Falaremos melhor sobre este assunto no decorrer deste artigo.

Qual a importância da ética para os negócios?

Qual a importância da ética para os negócios?
Qual a importância do Compliance para a ética dos negócios?

De acordo com Dalen Jacomino, a importância da ética nas empresas cresceu a partir da década de 80, com a redução das hierarquias e a consequente autonomia dada às pessoas. Os chefes, verdadeiros xerifes até então, já não tinham tanto poder para controlar a atitude de todos, dizer o que era certo ou errado.[2]

O assunto sobre ética está cada vez mais presente no âmbito das empresas e para os negócios, seja porque o próprio líder observou a necessidade de adicionar normas de comportamento que sejam positivas à empresa, ou por estipulação do mercado, que lida com consumidores mais exigentes a cada dia.

Um comportamento ético é, sem dúvidas, necessário para os negócios, uma vez que este fortalece a empresa e ajuda na sua reputação diante do mercado passando a ter, desta forma, uma impressão positiva em seus resultados.

A organização que cumpre condutas éticas, transmite para seus clientes e fornecedores uma impressão de confiança, demonstrando estar sempre disposta a ajudá-los, criando uma segurança para uma relação comercial e, desta forma, gerando um fator diferencial no mercado.

O Código de Ética

Para as empresas que adotam a ética, faz-se necessário a elaboração de um Código de Ética. Este Código serve para orientar os colaboradores e deixar explícito o comportamento da empresa para o público. É fundamental que haja concordância entre o que está previsto no Código e o que está sendo feito na empresa. Desta forma, se o Código de Ética cumprir o seu papel, não há dúvidas de que agregará um diferencial positivo à empresa.

Algumas, das diversas vantagens de criar um Código de Ética para sua empresa, são:

  • Aumentar a integração entre os colaboradores;
  • Concretizar a confiança e a fidelidade do cliente;
  • Permitir um ótimo ambiente de trabalho;
  • Maior comprometimento e responsabilidade dos colaboradores;
  • Fortalecer a imagem da empresa; dentre outras.

Integridade e Ética

Podemos considerar a integridade como um valor que deve ser agregado por todos os colaboradores de uma empresa. A integridade é o nivelamento do que a empresa transmite, sobre o que ela pensa e a forma como atua. Ou seja, a integridade está ligada a maneira como as pessoas demonstram os seus valores em diversos momentos do dia a dia.

Podemos falar de maneira mais clara sobre este assunto, relacionando algumas palavras que definem a integridade, são elas:

  • Confiança (a empresa deve oferecer soluções para que possam transmitir confiança aos clientes e consumidores);
  • Compromisso (a empresa deve atuar com comprometimento e demonstrar o mesmo aos clientes);
  • Criação (a empresa deve apresentar uma inovação aos seus clientes demonstrando que todos estão envolvidos com os seus resultados);
  • Conexão (a empresa deve atuar sempre com estratégias e objetivos);
  • Comunicação (a empresa deve saber dialogar e trocar informações);
  • Cuidado (a empresa deve manter um ambiente agradável e agir com respeito e gentileza);
  • Correção de cursos (a empresa deve saber lidar tanto com o sucesso, quanto com o fracasso, mas deve sempre procurar corrigir os erros).

Desta forma, podemos afirmar que a Integridade e a Ética caminham juntas, uma vez que, ao adotar a Ética para sua empresa, é de extrema importância atuar em conformidade com as regras e normas previstas, agir com comprometimento e ter um comportamento positivo, tudo isso de maneira íntegra, contendo os tópicos que citamos acima.

Diante disso, é possível garantir que a prática da ética e da integridade é, sem dúvidas, o melhor caminho a ser seguido pelas empresas que visam o crescimento.

Considerações Finais

Para finalizar, gostaríamos de saber se você ainda possui alguma dúvida sobre este assunto, ou se deseja nos conhecer melhor e entender um pouco mais sobre o método de trabalho da Verde Ghaia, fique à vontade para entrar em contato conosco ou visitar o nosso site.

A Verde Ghaia atua no Mercado de Gestão Empresarial há 20 anos e, o nosso setor de Compliance Ambiental e Riscos possui profissionais prontos para te ajudar.

Será um prazer recebê-lo!


[1] Juliana Amora é Assessora Jurídica no Grupo Verde Ghaia e Graduanda em Direito pelo Centro Universitário UNA.

[2] JACOMINO, Dalen. Você é profissional ético? Você S.A. São Paulo: julho/ 2000

Posted in Gestão de Risco LegalTagged ética empresarial, gestão de risco e compliance, gestão de riscos ambientais, mapeamento de risco e oportunidade, política da gestão de riscos, relação transparente nos negócios, relações íntegras, risco e compliance, risco legal, riscos e oportunidades, riscos e perigos, transparência e éticaLeave a Comment on Mercado quer relações mais íntegras e ética para fecharem novos negócios
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Plano de Integridade e Compliance pela Sustentabilidade

Por Juliana Amora[1]

Toda empresa deve estabelecer um padrão de organização no ambiente de trabalho, para que o planejamento e as estratégias dessa empresa possam fluir de forma positiva, bem como estabelecer normas, as quais devem ser seguidas pelos profissionais que atuarão para o bom funcionamento da empresa, e o Plano de Integridade e Compliance pela Sustentabilidade faz parte deste assunto.

Este Plano foi criado com o objetivo de orientar os profissionais para a melhoria do crescimento sustentável e da ética, através de líderes responsáveis com ideias transformadoras.

Para entendermos um pouco mais a respeito deste tema, iremos abranger melhor sobre o assunto, fazendo um detalhamento sobre o seu conceito, vantagens e objetivos.

Compliance e Integridade

Nos dias atuais, o assunto sobre Compliance vem repercutindo bastante, e o interesse sobre este assunto ganhou força nos últimos anos. O desenvolvimento deste tema se fortaleceu após a promulgação da Lei n° 12.846/2013 (conhecida também como Lei Anticorrupção), e da sua regulamentação pelo Decreto n° 8.420/2015.

O Compliance é o compromisso de estar em conformidade com as normas, leis, atos e regulamentos, seja em sua estrutura interna ou externa, em diversos entes da sociedade com quem se relaciona, para o seu cumprimento efetivo e para que seja possível o desenvolvimento dos negócios da empresa.

Ou seja, Compliance é o caminho que norteia o comportamento de uma empresa diante do mercado em que esta atua. Desta forma, o Compliance veio para garantir relações transparentes e comportamentos éticos entre as empresas e seus profissionais.

Diante disso, quando dizemos que uma empresa está em Compliance significa dizer que ela está cumprindo, em sua Integridade, com todas as estipulações dos órgãos de regulamentação, dentro de todos os padrões da sua área exigidos. E é por isso que a Integridade e o Compliance devem caminhar juntos, uma vez que, conforme já citado, é necessário atuar em conformidade com as normas, leis, atos e regulamentos, de maneira íntegra, ao adotar o Compliance para uma empresa.

Compliance e Sustentabilidade

Nos últimos anos, o mundo vem passando por diversas transformações e problemas que abrangem vários assuntos. Temos como exemplo a corrupção, atitudes ilícitas em diversos momentos do nosso dia a dia, crise financeira, a falta de zelo pelo meio ambiente, dentre outros.

Muitos destes acontecimentos, são uma ameaça para a sustentabilidade das empresas do mundo inteiro, o que fazem com que a relação entre Compliance e Sustentabilidade se tornem cada vez mais necessárias, pois, com todos esses episódios, as empresas perdem o foco e ao invés de progredir, começam a regredir, uma vez que esses incidentes abalam o lucro e acarretam prejuízos não só nas empresas, mas na população em geral.[2]

Por esse motivo, podemos afirmar que adotar o Plano de Integridade e Compliance pela Sustentabilidade para a sua empresa e para o seu dia a dia, é de extrema importância para conseguirmos melhorar o mundo e a maneira como se trabalha, focando no que realmente importa e no que será válido para toda a sociedade. Não há dúvidas de que, caminhando juntos por um mesmo objetivo, será muito mais fácil evoluir!

Para concluir, gostaríamos de saber se você possui alguma dúvida sobre este assunto, ou se deseja nos conhecer melhor e entender um pouco mais sobre o nosso método de trabalho, fique à vontade para entrar em contato conosco ou visitar o nosso site.

A Verde Ghaia atua no Mercado de Gestão há 20 anos e, o nosso setor de Compliance Ambiental e Riscos possui profissionais prontos para te ajudar.

Será um prazer recebê-lo!

Conheça nossas redes sociais e fique por dentro das novidades sobre Compliance!
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[1] Juliana Amora é Assessora Jurídica no Grupo Verde Ghaia e Graduanda em Direito pelo Centro Universitário UNA.

[2] Plano de Integridade e Compliance pela Sustentabilidade, disponível em: https://pactocompliance.com.br/

Posted in Gestão de Risco LegalTagged como fazer gestão de riscos, compliance, compliance sustentável, gestão de riscos, Pacto pela integridade, Pacto pela integridade e Compliance sustentável, PICS, Princípio da Governança, Princípio da Prestação de Contas, princípio da transparência, Sustentabilidade e a sua correlação com o PICSLeave a Comment on Plano de Integridade e Compliance pela Sustentabilidade
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Os riscos externos e internos de uma empresa

Por Julia Lourenço[1]

Em artigo anterior, falamos sobre as Principais etapas para realizar a análise de riscos, e hoje iremos falar sobre os riscos externos e internos de uma empresa.

Caro empreendedor, você sabe quais são os riscos que sua empresa está exposta? Bom, é de suma importância diferenciar os riscos externos e internos, para assim, sua organização atingir o sucesso e evitar a ocorrência de qualquer risco.

O risco pode possuir interferência a fatores tanto externo quanto internos, e pode ser desconhecido o quanto afetará sua organização, por isso a preocupação com essas questões deve ser constante. Afinal, é melhor prevenir do que futuramente ter gastos com a reparação dos danos causados pela ocorrência do risco.

Quais são os riscos externos?

Os riscos externos são aqueles que não estão no controle dos líderes da organização, isto é, são riscos ainda desconhecidos, não podendo mensurá-los ou avaliar cada um dos riscos externos, pelo fato de estar fora do controle da administração. Esses riscos ocorrer devido à:

  • Acordos firmados
  • Contratos com terceiros
  • Questões políticas
  • Taxas de câmbio
  • Taxas de juros
  •  Impostos etc.

A influência desses riscos, dependem de terceiros ou da empresa “estar em dia” com algumas questões que podem ser previstas.  No entanto, as organizações também precisam ficar atentos aos riscos externos imprevisíveis, por exemplo:

  • Medidas reguladoras
  • Efeitos colaterais
  • Desastres da natureza

Quais são os riscos internos?

Os riscos internos são aqueles que podem ser “controlados” pelos líderes e alta administração da organização, dessa forma, são aqueles caracterizados pelo não cumprimento ou desrespeito a determinadas informações.

Quanto a elaboração de metas, é preciso deixar claro os objetivos primordiais apontados pela organização, sendo um ponto favorável para evitar os riscos internos. Isto porque, a partir do momento, em que sabemos o que pode ocorrer em determinados projetos ou atividades da empresa, podemos mensurá-los e definir o que é esperado e assim, prevenir o risco interno.

Os riscos internos podem ser:

  • Perda de estoque
  • Fraudes
  • Furtos
  • Ações trabalhistas e etc.

Dessa forma, podemos concluir a partir deste artigo e de outros já escritos, que uma boa gestão é essencial para que a organização evite qualquer tipo de ocorrência, gerenciando melhor seus riscos, de modo que tenha mais controle e gerência de seus riscos. Toda organização que tem foco em gerenciar riscos, sabe que atitudes assim, é de fundamental importância para o bom funcionamento de uma empresa.

Embora saibamos que toda e qualquer organização está sujeita a esses fatores, é possível lidar com os riscos da melhor forma, visando sempre pela prevenção.

Por tanto, podemos concluir que as organizações precisam enxergar os riscos externos previsíveis e os imprevisíveis, como citados acima, bem como os riscos internos, que vão depender do descumprimento ou não de algumas informações estabelecidas entre as partes envolvidas no negócio.

É importante que esse assunto seja abordado com muito cuidado e cautela pelas organizações, não deixando de lado seus riscos, pois abordá-los com prudência poderá ser muito importante para o sucesso da empresa.

Se ficou alguma dúvida ou deseja mais informação entre em contato conosco, a Verde Ghaia possui profissionais aptos a te auxiliar!


[1] Julia Lourenço é graduanda em Direito pela Faculdade de Direito Milton Campos e assessora jurídica do Departamento de Compliance Ambiental e Riscos do grupo Verde Ghaia.

Posted in Gestão de Risco LegalTagged gestão de risco e compliance, gestão de riscos ambientais, mapeamento de risco e oportunidade, política da gestão de riscos, risco e compliance, risco legal, riscos e oportunidades, riscos e perigos, riscos externos, riscos internos5 comentários em Os riscos externos e internos de uma empresa
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Principais etapas para realizar Análise de Riscos

5 / 5 ( 1 vote )

Por Julia Lourenço[1]

Caro empreendedor, no artigo de hoje, iremos esclarecer sobre as principais etapas da análise de risco. Essa análise interfere diretamente para que a sua empresa evite a ocorrência do episódio de ameaças e riscos.

Atualmente ouvimos falar bastante sobre análise de risco e nos métodos de prevenção do “perigo”. Afinal, é melhor prevenir do que posteriormente reparar a ocorrência de algum tipo de risco.

As organizações estão sujeitas a passar por essa situação, por isso é preciso ampliar a maneira da análise, para torná-la eficiente não à empresa, mas também aos clientes, pois, a credibilidade e a confiança que a organização poderá transparecer para seus clientes é fundamental.

A análise de riscos permite o alcance de uma visão estratégica do que deve e pode ser colocado em prática, para melhor lidar com os processos e alcançar resultados eficientes.

05 etapas da Análise de Riscos

1. Reconhecimento do risco

Essa etapa consiste na descoberta dos riscos, isso é, determiná-los, e assim considerar o que é um risco para organização e pontuar suas características, prosseguindo para as próximas fases.

O reconhecimento do risco pode ser feito através da comunicação interna e da transparência, tornando mais fácil identificá-los, e com assim obter a excelência nos resultados esperados por todos envolvidos nessa tratativa.

2. Categorização

Separar os riscos em categorias auxiliará na forma de tratá-los, isso é, criar as categorias com base no que pode causar um impacto maior para empresa e influenciar nos resultados.

Estruturar pontualmente esses riscos será primordial para sua análise.

3. Prioridade da análise

Após a categorização dos riscos é possível verificar a prioridade deles, como se fosse um “filtro” que resulta no pior risco, e esse deverá ser analisado inicialmente, evitando que ele concretize, pois as partes engajadas nessa priorização do risco já estabeleceram formas de preveni-los.

Desvendar o impacto de cada risco ajuda no processo de gerenciamento de planos futuros.

4. Tratamento dos riscos

Ao identificar a prioridade dos riscos, deve utilizar o risco de prioridade mais alta para assim evitar sua concretização.

O tratamento poderá ser feito através de toda equipe, que estará ciente de qual é o prioritário e assim trabalharam para afastá-lo.

5. Monitoramento

Logo após realizar todas as etapas descritas acima, ainda é preciso trabalhar com o monitoramento dos riscos, acompanhando as ações estabelecida e verificando sua eficácia diante do que foi avaliado.

O monitoramento pode ser feito por meio de relatórios que indicaram como está o andamento dessa análise, apontando os resultados e descrevendo de forma clara se as metas descritas estão sendo alcançadas.

O presente artigo apenas resumiu sobre as principais etapas dessa importante análise, caso você queira obter maiores informações sobre o assunto, entre em contato conosco, possuímos profissionais especializados para te ajudar!


Passo a Passo sobre Compliance no Workshop da Verde Ghaia - totalmente online
Workshop da Verde Ghaia – Passo a Passo para um Compliance de Sucesso

[1] Julia Lourenço é graduanda em Direito pela Faculdade de Direito Milton Campos e assessora jurídica do Departamento de Compliance Ambiental e Riscos do grupo Verde Ghaia.

Posted in Gestão de Risco LegalTagged análise de riscos, como realizar análise de riscos, gestão de risco e compliance, gestão de riscos ambientais, mapeamento de risco e oportunidade, política da gestão de riscos, risco e compliance, risco legal, riscos e oportunidades, riscos e perigosLeave a Comment on Principais etapas para realizar Análise de Riscos
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As diferenças entre riscos e incertezas na elaboração de projetos

Por Julia Lourenço[1]

No artigo de hoje, vamos falar sobre as diferenças entre riscos e incertezas na elaboração de projetos em sua organização. Sabemos que para obter sucesso em projetos na sua empresa, é necessário avaliar os riscos e as incertezas, isto é, saber identificar e diferenciar o que pode ser considerado risco e o que são as incertezas.

É primordial a realização de planejamentos internos, averiguando as ideias, para assim colocar em prática a execução do que é desejado. Por isso, é importante pautar a diferença entre riscos e incertezas, vamos lá?!

Qual a diferença de riscos e das incertezas?

Os riscos que podem surgir na elaboração de um projeto, ou nas tratativas internas da organização são as probabilidades de ocorrer episódios que possam causar algum dano a empresa, ou dano ao projeto que está sendo executado.

A incerteza é caracterizada como a falta de conhecimento ou informação sobre determinada ação, ou sobre os resultados de alguma ação alcançada.

Qual a importância de se diferenciar Riscos e Incertezas?

É de extrema importância que todas as partes envolvidas no planejamento de projetos ou de qualquer tratativa da empresa possuam conhecimento sobre o que está sendo realizado ou colocado em pauta.

Por isso, é importante diferenciar os ricos e incertezas, pois, a falta de informação ou de conhecimento sobre determinado assunto ou tratativa pode gerar a ocorrência de um futuro risco.

Avaliar criteriosamente, com um profissional responsável e capacitado para os projetos, será uma forma de analisar e evitar a ocorrência de riscos e incertezas. Não é possível, contudo, verificar o que ocorrerá no futuro, mas é possível sim, identificar os riscos. Acontece, porém, que mesmo assim, podemos estar diante de incertezas. Por isso, é preciso ter um profissional competente.

Os riscos e as incertezas estão relacionados, pois, podemos afirmar que os riscos são compostos por diversas incertezas.

O que fazer com as incertezas na execução do projeto?

O que podemos fazer ao encontrar uma incerteza na execução do projeto? Você sabia que a incerteza pode ser benéfica ao seu projeto?

Pois bem, é isso mesmo, através da incerteza você poderá buscar informações, e com isso agregar ainda mais conhecimento as partes engajadas em determinada demanda, e assim, poderá evitar futuros riscos sobre determinado assunto que está sendo analisado, a informação e o conhecimento serão válidos para diversas tratativas da organização.

Com isso, podemos concluir que risco é diferente de incerteza, mas ambas possuem alguma relação em determinado momento, e será um diferencial averiguar e aprender a lidar da melhor forma quando deparar com alguma dessas questões.

Você deseja aprofundar mais nesse assunto? Entre em contato conosco, podemos auxiliar sua empresa!N

Fique atento ao nosso blog, toda semana trazemos assuntos relevantes para seu negócio.


[1] Julia Lourenço é graduanda em Direito pela Faculdade de Direito Milton Campos e assessora jurídica do Departamento de Compliance Ambiental e Riscos do grupo Verde Ghaia.

Posted in Gestão de Risco LegalTagged elaboração de projetos, gestão de risco e compliance, gestão de riscos ambientais, política da gestão de riscos, risco e compliance, risco legal, riscos e incertezas, riscos e perigosLeave a Comment on As diferenças entre riscos e incertezas na elaboração de projetos
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