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Mês: maio 2020

O Licenciamento Ambiental em Minas Gerais

Por Juliana Amora[1]

O licenciamento ambiental em Minas Gerais está em constante modificação. Apesar de mudanças profundas no licenciamento em si não terem sido feitas com a edição da Deliberação Normativa COPAM nº 217 de 06-12-2017, algumas questões estruturais têm sido transformadas no tocante ao processo em que se desenvolve o licenciamento.

O que diz a Deliberação sobre o Licenciamento Ambiental?

A referida Deliberação, estabelece critérios para classificação, segundo o porte e potencial poluidor, e critérios a serem utilizados para definir as modalidades de licenciamento ambiental de empresas que utilizam recursos ambientais em Minas Gerais.

Além disso, as Superintendências Regionais de Meio Ambiente (SUPRAM), relacionadas à Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SEMAD), estão realizando vistorias de campo e fiscalizações para coletar as informações necessárias para expedir ou não o licenciamento ambiental, mas também, para assegurar o cumprimento da legislação.

Outrossim, é importante mencionar que as medidas necessárias para o licenciamento ambiental de empreendimentos que desejam desenvolver atividades econômicas em Minas Gerais, continuam sendo executadas pelo Governo durante a pandemia do novo Coronavírus.

Licenciamento Ambiental Municipal

Para que seja exercida a atribuição de licenciamento ambiental, é necessário que o Município possua: Órgão Ambiental Capacitado, isto é, aquele que possui técnicos habilitados e em número compatível com a demanda das funções de licenciamento e fiscalização ambiental de competência do município; Conselho de Meio Ambiente; e é preciso se manifestar de maneira formal.

Os municípios que já possuem os requisitos supracitados e tenham competência originária para licenciar e fiscalizar atividades e empreendimentos, bem como os que têm a competência delegada através de convênio estão cadastrados nos Sistemas Municipais de Meio Ambiente de Minas Gerais (SIMMA-MG).

Sistema de Licenciamento Ambiental

A SEMAD, com o intuito de aprimorar a gestão ambiental instituiu, em 05/11/2019, o novo Sistema de Licenciamento Ambiental (SLA), e a partir desta data todos os novos processos de licenciamento ambiental deixaram de ser físicos e passaram a ser protocolizados por meio eletrônico.

Com isso, as ações relacionadas à execução do licenciamento ambiental por Minas Gerais passam a contar com essa importante ferramenta, assegura o requerimento, a verificação e a conclusão do processo administrativo de maneira eletrônica para todas as modalidades de licenciamento.

Benefícios do Novo Sistema de Licenciamento Ambiental

O Novo Sistema de Licenciamento Ambiental, tem como objetivo proporcionar diversos benefícios aos usuários e servidores, destacando-se os seguintes:

  • Facilidade de acesso;
  • Disponibilização automática do certificado de licença;
  • Acompanhamento das etapas do processo pelo solicitante;
  • Gestão da informação mais segura, eficiente e confiável;
  • Aumento da economia;
  • Maior transparência e credibilidade diante do mercado; dentre outros.

Considerações Finais

É importante que os consultores ambientais compreendam o licenciamento para que consigam realizar o seu trabalho de maneira eficaz. Além disso, é essencial entender não apenas como realizar, mas também identificar quais são as regras para que seja possível garantir que tudo está correndo da melhor forma para o seu cliente.

Caro (a) leitor (a), se você ainda possui alguma dúvida sobre o tema abordado neste artigo ou, se deseja nos conhecer melhor, não deixe de entrar em contato conosco! A Verde Ghaia atua no Mercado de Gestão Empresarial há 20 anos com uma equipe de profissionais capacitados para te auxiliar no que for preciso. Faça-nos uma visita! Será um prazer recebê-lo (a).


[1] Juliana Amora é graduanda em Direito no Centro Universitário UNA e assessora jurídica do Departamento de Compliance Ambiental e Riscos do grupo Verde Ghaia.

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O Covid-19 e a gestão de crises empresariais

Por Juliana Amora[1]

A experiência do novo Coronavírus (Covid-19) vem criando um cenário inusitado de anormalidades que aumenta a probabilidade do surgimento de crises. Bons sistemas de gestão de crises empresariais precisam ser elaborados sobre alguns pontos principais, sendo estes determinantes para sua eficácia.

Na pressão dos acontecimentos, as decisões estão sendo tomadas sem o tempo de análise das condições normais. Desta forma, as pessoas tendem a agir com impulsos, condicionamentos e emoções, e é por esse motivo que elas precisam estar muito bem treinadas.

Para um treinamento adequado, é importante o uso de um bom sistema de gerenciamento de crises. Para além de aptidões, criatividade e desenvoltura pessoal, a gestão de crises é essencialmente uma atividade de gestão de processos, a qual necessita de bastante compromisso, organização e coordenação.

Sabe-se que a segurança e o bem-estar dos trabalhadores afetados pelo Covid-19 é a maior prioridade, entretanto, as empresas também precisam se preocupar com outros itens importantes, como a gestão de incidentes e as comunicações com seus públicos-alvo. Diante disso, criamos alguns tópicos com dicas de como manter o seu negócio durante essa pandemia. Acompanhe conosco.

Maneiras de como manter o seu negócio na crise do novo Coronavírus

As empresas, comércios e indústrias estão desenvolvendo planos de contingência de maneira eficiente. Algumas adaptam os planos já existentes para lidar com a crise do Covid-19, e outras optam por começar do zero.

Os negócios do mundo inteiro já refletem os efeitos dessa pandemia e, ainda que haja incertezas sobre os seus impactos a longo prazo, algumas medidas podem ser adotadas agora para melhorar essa situação.

  1. Separe os colaboradores por equipes. É importante criar um grupo central formado por representantes dessas equipes, com poderes para tomar decisões e encaminhar questões importantes para a alta administração. Essa abordagem pode auxiliar na criação de uma coordenação essencial para respostas eficazes a crises.
  1. Divididas as equipes, é importante também criar uma equipe dedicada à crise. Uma crise como o Covid-19 pode ter impacto em todas as áreas da empresa. Ter uma supervisão especial, será essencial para se alcançar bons resultados. Todos os membros da equipe devem saber qual é a tarefa de cada um. Além disso, treine os envolvidos no plano para garantir que todos estejam prontos.
  1. Mantenha contato e atualize os seus clientes. Uma vantagem que muitas vezes é ignorada do engajamento com o público da empresa e da transparência na relação com eles, é que isso pode levá-los a permanecerem como clientes do seu negócio e ainda, se necessário, se unirem para defender você durante uma crise.
  1. Crie uma estratégia de comunicação com seu público-alvo. As mensagens de uma empresa durante uma crise precisam ser autênticas. É importante abordar todos os públicos-alvo do seu negócio. Parte de sua estratégia de comunicação estará centrada em garantir a segurança da sua força de trabalho. Além disso, sua estratégia de comunicação deve ter uma compreensão clara de todos os públicos que ela precisa alcançar.
  • Atue com transparência ao estabelecer os fatos, seja para seus colaboradores ou para seus clientes. Dados confiáveis sustentam o planejamento para enfrentar a crise e a resposta dada a ela. É necessário que o plano de combate à crise demonstre como as informações fluirão e que todos confiem na veracidade dele.

Considerações Finais

Independentemente da ferramenta utilizada, é importante que a crise não seja observada somente como uma anormalidade a ser combatida com a melhoria dos modelos de negócio e de gestão. É interessante pensar também que a crise pode ser uma oportunidade, os sistemas de gestão devem ser adaptados para identificarem as oportunidades de criação de modelos mais capazes de se beneficiarem da instabilidade futura.

Caro (a) leitor (a), se você ainda possui alguma dúvida sobre o tema abordado neste artigo ou, se deseja nos conhecer melhor, entre em contato conosco!

A Verde Ghaia atua no Mercado de Gestão Empresarial há 20 anos e, nós possuímos uma equipe de profissionais capacitados para te auxiliar no que for preciso. Será um prazer recebê-lo (a)!


[1] Juliana Amora é graduanda em Direito no Centro Universitário UNA e assessora jurídica do Departamento de Compliance Ambiental e Riscos do grupo Verde Ghaia.

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Os Diferentes tipos de Resíduos e como fazer a Gestão

Por Juliana Amora[1]

No artigo de hoje discutiremos sobre a importância de as organizações compreenderem e identificarem os diferentes tipos de resíduos, visando a gestão eficiente de seus processos internos e externos.

Primeiramente, Resíduo é tudo aquilo que não foi aproveitado nas atividades residenciais, empresariais e industriais, como o lixo e outros materiais que devem ser descartados da maneira correta. Esses resíduos podem ser orgânicos (como restos de alimento) ou não (por exemplo, derivados de materiais como plástico, vidro e metal).

Pois bem, você sabia que há uma classificação de todos os tipos de resíduos para auxiliar as empresas e indústrias a definirem a melhor maneira de gestão e descarte de cada um deles? No presente artigo abordaremos sobre a classificação dos resíduos e o gerenciamento adequado para cada tipo. Acompanhe conosco!

Classificação dos Resíduos

A classificação dos resíduos engloba a análise e a identificação do processo ou atividade que lhes deu origem, além dos seus constituintes e características com listagens de resíduos e substâncias cujo impacto à saúde e ao meio ambiente é conhecido.

A NBR 10004/04 da ABNT, classifica os resíduos sólidos quanto aos seus riscos potenciais ao meio ambiente e à saúde pública, para que possam ser gerenciados de maneira adequada. Assim sendo, os resíduos sólidos são classificados da seguinte forma:

  1. Resíduos Perigosos: apresentam riscos à saúde e ao meio ambiente, exigindo tratamento diferenciado em função de suas características inflamáveis, corrosivas ou reativas. Um exemplo são as lâmpadas fluorescentes, que possuem mercúrio na sua composição, ou seja, metal pesado que, se descartado na natureza pode contaminar a água e causar graves problemas para o organismo de quem absorver
  • Resíduos Não Inertes: esses resíduos reagem no ambiente em que foram descartados, mas, ao mesmo tempo não apresentam periculosidade. Isso porque podem ser biodegradáveis ou solúveis em água. Um exemplo bastante comum é o lixo doméstico, como os detergentes usados para limpeza;
  • Resíduos Inertes: esses não se decompõem ou, se degradam lentamente quando são colocados em contato com o meio ambiente. Por esse motivo, grande parte desses resíduos são recicláveis e não têm capacidade para contaminação do solo ou da água. Um exemplo deles são os entulhos de demolições, pedras e areia na construção civil.

Política Nacional de Resíduos

A Política Nacional de Resíduos – PNR é um marco importante para a gestão de resíduo no Brasil. Ela trata do gerenciamento adequado dos resíduos e dispõe sobre os princípios, objetivos e instrumentos. A lei determina ainda, as responsabilidades dos geradores de resíduos e do poder público, e os instrumentos econômicos aplicáveis.

A PNR classifica os resíduos quanto à origem, da seguinte maneira:

  1. Resíduos industriais: são aqueles gerados nos processos produtivos e instalações industriais.
  2. Resíduos da construção civil: são gerados nas construções, reformas e demolições de obras de construção civil.
  3. Resíduos sólidos urbanos: originam-se de atividades domésticas em residências urbanas e resíduos de limpeza urbana, como varrição e limpeza de logradouros e vias públicas;
  4. Resíduos de serviços de saúde: são resíduos gerados nos serviços de saúde. Importante ressaltar que os resíduos gerados em ambulatórios ou área de atendimento médico nas dependências da indústria devem ser tratados como Resíduos de Serviços de Saúde.
  5. Resíduos de mineração: originam-se na atividade de pesquisa, extração ou beneficiamento de minérios.
  6. Resíduos de serviços de transportes: são gerados em portos, aeroportos, terminais alfandegários, rodoviários e ferroviários e passagens de fronteira.

Gerenciamento Adequado para cada tipo de Resíduo

Para facilitar a gestão de resíduos da sua empresa e, através disso, otimizar sua gestão ambiental, a tecnologia pode ser uma grande parceira na tarefa de cadastro, organização e enquadramento dos tipos de resíduos em suas classificações específicas. Além de agregar as principais empresas que fornecem o serviço de coleta seletiva no caso de resíduos perigosos e inertes, por exemplo, automatizando o trabalho de recolhimento e ajudando seu negócio a registrar índices de sustentabilidade cada vez maiores.

Podemos mencionar ainda o Plano de Gerenciamento de Resíduos, o qual se atenta aos tipos de resíduos gerados e as ações, projetos e metas que devem ser observados nas fases de coleta, tratamento e destinação final ambientalmente adequada dos resíduos. Além disso, o gerenciamento de resíduos consiste em classificar, quantificar e indicar maneiras corretas para identificação da origem dos resíduos gerados.

Considerações Finais

Se você ainda possui alguma dúvida sobre o tema abordado neste artigo ou, se deseja nos conhecer melhor, não deixe de entrar em contato conosco!

A Verde Ghaia atua no Mercado de Gestão Empresarial há 20 anos, e nós contamos com uma equipe de profissionais capacitados para te auxiliar no que for preciso. Faça-nos uma visita!


[1] Juliana Amora é graduanda em Direito no Centro Universitário UNA e assessora jurídica do Departamento de Compliance Ambiental e Riscos do grupo Verde Ghaia.

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A importância de conhecer os riscos da organização – Como a LIA pode te ajudar

Por Julia Lourenço[1],

Hoje inicio meu artigo com o seguinte questionamento:“Você consegue quantificar e analisar diariamente o risco que sua organização está exposta pelo não cumprimento/atendimento das exigências legais,diante da atual situação atual, provocada pela pandemia?”

Ficar atento ao cumprimento e atendimento das exigências legais, visando os “termos” Compliance e Gestão de Risco tem sido cada vez mais falados, bem como as discussões acerca dos riscos que as organizações estão sujeitas.

 Perante a situação atual, creio que podemos tirar uma importante lição, em meio as consequências oriundas da pandemia,  que é perceber a necessidade de uma gestão eficaz e importante para vida de toda e qualquer empresa. Sem falar,  no quanto os planejamento  e mapeamentos de risco auxiliam na prevenção e detecção do risco, evitando que o mesmo ocorra ou até mesmo que haja ações para saná-lo, superando crises, tal como a que estamos vivendo.

Portanto, utilizar ferramentas que  auxiliam no processo de monitoramento legal, para  se obter  dados estratégicos  para a sua organização tomar decisão é muito importante. Agora imagina, ter uma ferramenta com tudo que você precisa e ainda ter Inteligência Artificial?

Venha conhecer mais sobre a LIA- Legislação com Inteligência Artificial da Verde Ghaia.

LIA- Legislação com Inteligência Artificial

A LIA veio com o objetivo de reduzir e otimizar o processo de monitoramento legal, além de apresentar o grau de risco normativo que a organização está sujeita.

Nessa ferramenta você poderá visualizar os temas paritários da organização. Isso é, o grau de risco que a organização está exposta por temas prioritários, que são aqueles que somados possuem um maior grau de risco desconhecido (através da não avaliação de uma exigência legal) ou do risco exposto (que é pelo não cumprimento de alguma dessas exigências/obrigações).

Essa forma de visualização auxiliará você a ter ciência dos temas integrados, o que facilitará ainda mais em sua gestão.

Você terá acesso a todas obrigações legais vinculadas a uma evidência, que estão dispostas em normas Federais, Estaduais e Municipais que a organização precisa atender, e caso não atenda a essas obrigações, estará sujeito a penalidades previstas em lei/normas/decretos.

Visualização das penalidades

Com o não atendimento dos requisitos podemos estar sujeitos a aplicação de penalidades, e com a LIA você poderá visualizar quais são as penalidades aplicadas pela não conformidade, que são as (i)educativas, (ii) privativa de liberdade, (iii)financeira (multa) e (iv)restritiva de direito.

Vantagens da ferramenta:

Para tomada de decisões, e até mesmo no demonstrativo de valores para alta direção a LIA pode ajudar bastante, pois:

  • Traz as exigências e não conformidades que a organização tem maior risco de ser punida;
  • Penalidades interpretadas para cada obrigação;
  • Avalia todo o risco exposto (que é pelo não atendimento de uma obrigação/ não conformidade), risco desconhecido (que a empresa ainda não avaliou); risco prevenido (o quanto que a organização já preveniu e corrigiu), e o risco total (somatório de todos riscos);
  • Priorização das não conformidades identificadas, para que assim possam ser tomadas decisões pela organização;
  • Paralelo em planos de ações e o que está previsto para prevenção e correção.

A importância do conhecimento do risco que a organização está sujeita é de suma importância para evitar danos e prejuízos futuros, por isso, nós podemos auxiliar em como melhor lidar com sua gestão e processo de monitoramento legal!

A Lia foi criada para te ajudar a gerenciar e monitorar seus requisitos para que você possa identificar seus riscos e tomar decisões com mais segurança e assertividade.

Se houver alguma dúvida ou se desejar conhecer a LIA, entre em contato conosco! Temos a certeza de que será um grande passo para melhoria da sua gestão de Compliance e Riscos.

Fale conosco!


[1] Julia Lourenço é assessora jurídica, formada em Direito pela Faculdade de Direito Milton Campos, e trabalha no Departamento de Compliance Ambiental e Riscos do Grupo Verde Ghaia

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Energias renováveis e seus benefícios para as empresas e para o meio ambiente

Por Juliana Amora[1]

As energias renováveis são geradas através de recursos considerados naturalmente reabastecidos e inesgotáveis. No presente artigo, explicaremos o que são e quais são as principais energias renováveis e quais os benefícios empresariais e ambientais em utilizá-las. Acompanhe conosco!

O que é energia renovável?

As fontes de energia renováveis, são aquelas em que a sua utilização é inesgotável e pode se manter e ser aproveitada a  longo prazo. Elas são encontradas na natureza em grande quantidade e podem possuir alta capacidade de se regenerarem de forma natural.

Entre as energias renováveis estão a energia eólica, solar, hidráulica (também conhecida como hidrelétrica ou hídrica), geotérmica, maremotriz e a biomassa (substituta do petróleo de combustíveis). Contudo, atualmente as energias eólica e solar são as mais conhecidas e utilizadas no Brasil.

Para melhor entendimento, classificaremos cada uma dessas energias renováveis a seguir.

Classificação das Energias Renováveis

As energias renováveis são classificadas da seguinte maneira:

Energia Eólica: Esta energia renovável é uma das mais conhecidas. Ela se origina através da força dos ventos, capazes de movimentar as pás de cata-ventos, que estão ligados aos seus geradores. A vantagem para este tipo de energia é que possui um baixíssimo impacto ambiental e também a geração de poucos resíduos.

Energia Solar: Existem duas maneiras de utilização da energia solar, a fotovoltaica, em que painéis fotovoltaicos convertem a radiação solar em energia elétrica, e a térmica, que aquece a água e o ambiente, sendo utilizada em casas ou em termoelétricas através da conversão da água em vapor, este responsável por movimentar as turbinas que acionam os geradores. Além disso, possui baixo custo de manutenção dos seus equipamentos e, assim como a eólica, também possui baixo impacto para o meio ambiente.

Energia Hidráulica: A energia hidráulica se origina na água que gira as turbinas das usinas hidrelétricas, gerando a devida energia. Para adquirir este tipo de energia não ocorre poluição da água, além de assegurar uma baixa emissão de gases que provocam o efeito estufa.

Energia Geotérmica: Nas usinas geotérmicas, o calor vindo das camadas mais profundas do centro da Terra é utilizado para aquecer a água, e essa água se transforma em vapor, movendo os geradores de energia elétrica. Geralmente, esse tipo de indústria está localizado em áreas de atividade vulcânica. Por esse motivo, esse tipo de energia não é utilizado no Brasil, já que o país não possui uma atividade vulcânica relevante.

Energia de Biomassa: Ao contrário da energia geotérmica, a produção de energia derivada de biomassa, tem se mostrado como uma grande fonte utilizada no Brasil. Neste tipo de energia, a utilização de vegetais e derivados como combustível é usado para o funcionamento de diversas máquinas. Podemos citar como exemplo a produção de etanol e biodiesel, retirados da biomassa de cana de açúcar, eles são responsáveis por abastecer grande parte da frota de automóveis no Brasil.

Energia Maremotriz: É uma forma de geração de energia proveniente da movimentação das marés. Basicamente, as marés são geradas pela força gravitacional realizada pela lua e pelo sol. Essa energia pode ser aproveitada para a geração de eletricidade de duas maneiras: pela transformação da energia cinética das correntes marítimas e pela transformação da energia potencial pela diferença de altura entre as marés alta e baixa.

Benefícios em Utilizar a Energia Renovável

As energias renováveis apresentam diversos benefícios, uma vez que contam muitas vezes com baixos custos e, além disso, não necessitam de processos artificiais que causam danos ao meio ambiente.

Os principais benefícios são:

  • Diminuem os impactos ambientais, pois, não produzem dióxido de carbono ou outros gases que podem causar prejuízos;
  • Evitam o aquecimento global;
  • Diminuem a necessidade de indústrias extrativas, na medida em que o uso de combustíveis fósseis é evitado;
  • Auxiliam na redução de doenças relacionadas à poluição, como asma, pneumonia e outras doenças respiratórias;
  • Reduzem o custo dos serviços de energia elétrica.

Considerações Finais

Se você ainda possui alguma dúvida sobre o uso de energia renovável ou, se deseja nos conhecer melhor, entre em contato conosco! A Verde Ghaia atua no Mercado de Gestão Empresarial há 20 anos com uma equipe de profissionais capacitados para te auxiliar no que for preciso.

Faça-nos uma visita! Fale conosco!


[1] Juliana Amora é graduanda em Direito no Centro Universitário UNA e assessora jurídica do Departamento de Compliance Ambiental e Riscos do grupo Verde Ghaia.

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Governança, Risco e Compliance e COVID-19

Por Julia Lourenço[1],

Diante da atual situação que estamos vivendo, principalmente àqueles relacionados aos problemas pertinentes ao COVID-19, despertou-me o interesse ainda mais, sobre o quanto o Programa de Compliance é essencial para toda e qualquer organização.

Desde quando comecei a me aprofundar melhor nos conceitos do Compliance, confesso minha paixão por essa área, e principalmente por ver sua importância em momentos como esse, percebi o quanto as organizações que implementam ações em Compliance têm crescido potencialmente seus negócios com mais segurança e menos riscos.

E, principalmente agora, diante do cenário da pandemia, muitas organizações tiveram que adaptar seu método de trabalho para melhor lidar com o fluxo das atividades, e é algo que me desperta a curiosidade.

“Você enquadrava uma pandemia para avaliar os riscos da sua organização?” Creio que a resposta de muitas pessoas seria “não”, pois, realmente a pandemia é algo que acreditávamos estar distante de acontecer, principalmente da forma como a estamos vivendo.

O GRC, módulo do Software SOGI, que significa Governança, Riscos e Compliance é o meio pelo qual podemos avaliar os riscos da organização, levando em consideração a área de atuação desta, visando todos os seus processos já existentes para mapear riscos, bem como as medidas que ainda precisam ser tomadas. E, além disso, o software contribui significativamente em formas de como prevenir, detectar e sanar as ocorrências ligadas ao risco do seu negócio.

E neste cenário, podemos inserir medidas que precisaram ser tomadas, para melhor se adaptar, como por exemplo:

  • Home Office;
  • Serviços prestados à distância;
  • Melhor gestão financeira;
  • Avaliar as condições de mercado.

Devido a essa pandemia a preocupação é intrínseca a todas as partes envolvidas na organização, pois, desestabiliza a atuação da empresa, exigindo um esforço geral para dar continuidade às ações da organização.

Dessa forma, o Programa de Compliance, através do GRC é um grande aliado nesse momento difícil, pois, auxilia no padrão de comportamento, assim como, no comprometimento, na previsão do que a empresa está apta a “aguentar” ou não, sobre quais medidas podem ser tomadas, e como cada um deve agir para evitar danos e prejuízos, irreparáveis

Posso afirmar que o Compliance ajuda a manter uma governança de qualidade e efetiva, principalmente diante de um cenário delicado e incerto.

Avaliar os riscos internos e externos que a organização está sujeita é de suma importância para traçar metas futuras, e focar em pontos que serão necessários, pois, com a pandemia tornou-se evidente a necessidade de ter um planejamento assertivo e cuidadoso.

A realidade das empresas pode ser alterada e por isso, adequar e conciliar as ações com o momento real é necessário.

Comunicação e Compliance

A comunicação entre as diversas áreas e departamento da empresa será impreterível, para melhor alinhamento de todas medidas que possam ser feitas e de todas medidas que futuramente poderão ser exigidas.

Por isso, vejo a importância da implementação de um Programa de Compliance efetivo em todas as empresas, pois, amparar-se em algo seguro, na melhor gestão e avaliação dos riscos ajuda em como enfrentar as crises que aparecerem durante o caminho, buscando sempre detectar, prevenir e sanar os riscos.

Caro empreendedor, você segue as diretrizes do GRC da sua empresa? Você possui um Programa de Compliance que gere resultados positivos? Agora é o momento ideal para seguir para avaliar todos os riscos a qual está exposto.

Afinal, o melhor caminho para evitar a ocorrência de danos, prejuízos e riscos futuros é por meio de uma gestão qualificada e eficiente!

Fale conosco e saiba como implementar um GRC com eficácia.


[1] Julia Lourenço é assessora jurídica, formada em Direito pela Faculdade de Direito Milton Campos, e trabalha no Departamento de Compliance Ambiental e Riscos do Grupo Verde Ghaia

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