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Tag: risco e compliance

Governança, Risco e Compliance e COVID-19

Por Julia Lourenço[1],

Diante da atual situação que estamos vivendo, principalmente àqueles relacionados aos problemas pertinentes ao COVID-19, despertou-me o interesse ainda mais, sobre o quanto o Programa de Compliance é essencial para toda e qualquer organização.

Desde quando comecei a me aprofundar melhor nos conceitos do Compliance, confesso minha paixão por essa área, e principalmente por ver sua importância em momentos como esse, percebi o quanto as organizações que implementam ações em Compliance têm crescido potencialmente seus negócios com mais segurança e menos riscos.

E, principalmente agora, diante do cenário da pandemia, muitas organizações tiveram que adaptar seu método de trabalho para melhor lidar com o fluxo das atividades, e é algo que me desperta a curiosidade.

“Você enquadrava uma pandemia para avaliar os riscos da sua organização?” Creio que a resposta de muitas pessoas seria “não”, pois, realmente a pandemia é algo que acreditávamos estar distante de acontecer, principalmente da forma como a estamos vivendo.

O GRC, módulo do Software SOGI, que significa Governança, Riscos e Compliance é o meio pelo qual podemos avaliar os riscos da organização, levando em consideração a área de atuação desta, visando todos os seus processos já existentes para mapear riscos, bem como as medidas que ainda precisam ser tomadas. E, além disso, o software contribui significativamente em formas de como prevenir, detectar e sanar as ocorrências ligadas ao risco do seu negócio.

E neste cenário, podemos inserir medidas que precisaram ser tomadas, para melhor se adaptar, como por exemplo:

  • Home Office;
  • Serviços prestados à distância;
  • Melhor gestão financeira;
  • Avaliar as condições de mercado.

Devido a essa pandemia a preocupação é intrínseca a todas as partes envolvidas na organização, pois, desestabiliza a atuação da empresa, exigindo um esforço geral para dar continuidade às ações da organização.

Dessa forma, o Programa de Compliance, através do GRC é um grande aliado nesse momento difícil, pois, auxilia no padrão de comportamento, assim como, no comprometimento, na previsão do que a empresa está apta a “aguentar” ou não, sobre quais medidas podem ser tomadas, e como cada um deve agir para evitar danos e prejuízos, irreparáveis

Posso afirmar que o Compliance ajuda a manter uma governança de qualidade e efetiva, principalmente diante de um cenário delicado e incerto.

Avaliar os riscos internos e externos que a organização está sujeita é de suma importância para traçar metas futuras, e focar em pontos que serão necessários, pois, com a pandemia tornou-se evidente a necessidade de ter um planejamento assertivo e cuidadoso.

A realidade das empresas pode ser alterada e por isso, adequar e conciliar as ações com o momento real é necessário.

Comunicação e Compliance

A comunicação entre as diversas áreas e departamento da empresa será impreterível, para melhor alinhamento de todas medidas que possam ser feitas e de todas medidas que futuramente poderão ser exigidas.

Por isso, vejo a importância da implementação de um Programa de Compliance efetivo em todas as empresas, pois, amparar-se em algo seguro, na melhor gestão e avaliação dos riscos ajuda em como enfrentar as crises que aparecerem durante o caminho, buscando sempre detectar, prevenir e sanar os riscos.

Caro empreendedor, você segue as diretrizes do GRC da sua empresa? Você possui um Programa de Compliance que gere resultados positivos? Agora é o momento ideal para seguir para avaliar todos os riscos a qual está exposto.

Afinal, o melhor caminho para evitar a ocorrência de danos, prejuízos e riscos futuros é por meio de uma gestão qualificada e eficiente!

Fale conosco e saiba como implementar um GRC com eficácia.


[1] Julia Lourenço é assessora jurídica, formada em Direito pela Faculdade de Direito Milton Campos, e trabalha no Departamento de Compliance Ambiental e Riscos do Grupo Verde Ghaia

Posted in Gestão de Risco LegalTagged como fazer gestão de riscos, gestão de riscos e compliance, governança, governança risco compliance, GRC, risco e complianceLeave a Comment on Governança, Risco e Compliance e COVID-19
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Tipos de Riscos nas Organizações

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Por Julia Lourenço[1]

Caro empreendedor, nos últimos artigos abordamos muito sobre o tema “Riscos”, visto que este assunto é de extrema relevância para aqueles que estão no mundo da gestão de negócios.

Com o intuito de darmos continuidade ao assunto, no artigo de hoje, discutiremos sobre os diferentes “Tipos de Riscos existentes nas Organizações”

Quais os riscos que podem ocorrer nas organizações?

Primeiramente, chamamos a atenção para o artigo anterior, no qual abordamos os Riscos Internos e Externos, pois, conhecer e entende-los, permitirá que a organização dê o seu primeiro passo, ou seja, identifique os principais riscos aos quais a organização está exposta. Vamos então entender os Riscos!

  • Riscos de Pessoal
  • Riscos de Sistemas
  • Riscos de Processos
  • Riscos a Propriedade
  • Riscos de Responsabilidade
  • Riscos Fiscais

Riscos de Pessoal

Esse tipo de risco pode ocorrer devida a falta de pessoas qualificadas para executar determinada demanda, projeto ou lidar com algum problema relacionada à empresa. Desse modo, esse tipo de risco pode ocasionar o fato de ser causado de forma intencionada, isso é, devido a uma conduta de má-fé que contraria os princípios da empresa.

É o risco voltado as pessoas que integram a organização, é um ponto importante que deve ser observado e avaliado pela empresa, que podem ser riscos não premeditados ou intencionados, pode ocorrer pela falta de qualificação e até mesmo ocasionado por fraudes.

Riscos de Sistemas

São aqueles riscos voltados ao sistema utilizado pela empresa, pode ser erros nos sistemas usados e desenvolvidos ou possuir algumas falhas, que deve ser analisado para correção adequada, e assim, executar o trabalho da melhor maneira.

Riscos de processos

Os riscos de processos são aqueles ocasionados pelo déficit de algum processo interno que já foi utilizado pela organização, por exemplo, utilizar controles inadequados ou que não sejam eficientes ao processo.

Riscos a Propriedade

Esse tipo de risco é aquele que gera problemas em relação ao patrimônio, muitos não podem ser premeditados, pois, acidentes podem ocorrer, tais como, incêndios, furtos, roubos, etc.

Riscos de Responsabilidade

Essa classe de risco envolve o pagamento a terceiros, pode ser por indenização, alguma causa trabalhista, erros, pagamento relacionado alguma falha cometida, multas caso a empresa não esteja em conformidade com as legislações relativas à sua atividade etc.

Riscos Fiscais

Esses riscos estão ligados as declarações e impostos, a empresa precisa ficar atenta para cumprir com suas obrigações legais.

Considerações Finais

Esses são alguns tipos de riscos que qualquer organização está sujeita, por isso, uma boa gestão faz toda a diferença para prevenir esses acontecimentos. Claro que alguns riscos estão além do que podemos premeditar, mas, lidar com eles da melhor forma é fundamental.

Se você ainda possui alguma dúvida sobre esse tema, entre em contato conosco! Fique atento em nosso blog, toda semana publicamos artigos interessantes para sua organização.


[1] Julia Lourenço é graduanda em Direito pela Faculdade de Direito Milton Campos e assessora jurídica do Departamento de Compliance Ambiental e Riscos do grupo Verde Ghaia.

Posted in Gestão de Risco LegalTagged gestão de risco e compliance, gestão de riscos ambientais, mapeamento de risco e oportunidade, política da gestão de riscos, risco e compliance, risco legal, riscos e oportunidades, riscos e perigosLeave a Comment on Tipos de Riscos nas Organizações
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Mercado quer relações mais íntegras e ética para fecharem novos negócios

Por Juliana Amora[1]

Todos nós sabemos que, para que uma empresa seja bem organizada e tenha um bom funcionamento, é imprescindível que sejam estabelecidas regras básicas para a direção dos seus negócios e para um relacionamento agradável entre os colaboradores, para que estes saibam trabalhar em equipes.

Ademais, é de extrema importância para que haja eficiência na empresa, a convocação e participação de todos nas conversas sobre ética e integridade na organização, tendo como objetivo principal a criação de um Código de Ética, onde estarão previstas todas as regras, sendo necessária a conformidade do comportamento na empresa de acordo com as normas éticas estipuladas.

Mas, afinal, por que o Código de Ética é necessário dentro de uma empresa? Qual a importância da ética para os negócios? Qual a relação entre a ética e a integridade nas empresas? Falaremos melhor sobre este assunto no decorrer deste artigo.

Qual a importância da ética para os negócios?

Qual a importância da ética para os negócios?
Qual a importância do Compliance para a ética dos negócios?

De acordo com Dalen Jacomino, a importância da ética nas empresas cresceu a partir da década de 80, com a redução das hierarquias e a consequente autonomia dada às pessoas. Os chefes, verdadeiros xerifes até então, já não tinham tanto poder para controlar a atitude de todos, dizer o que era certo ou errado.[2]

O assunto sobre ética está cada vez mais presente no âmbito das empresas e para os negócios, seja porque o próprio líder observou a necessidade de adicionar normas de comportamento que sejam positivas à empresa, ou por estipulação do mercado, que lida com consumidores mais exigentes a cada dia.

Um comportamento ético é, sem dúvidas, necessário para os negócios, uma vez que este fortalece a empresa e ajuda na sua reputação diante do mercado passando a ter, desta forma, uma impressão positiva em seus resultados.

A organização que cumpre condutas éticas, transmite para seus clientes e fornecedores uma impressão de confiança, demonstrando estar sempre disposta a ajudá-los, criando uma segurança para uma relação comercial e, desta forma, gerando um fator diferencial no mercado.

O Código de Ética

Para as empresas que adotam a ética, faz-se necessário a elaboração de um Código de Ética. Este Código serve para orientar os colaboradores e deixar explícito o comportamento da empresa para o público. É fundamental que haja concordância entre o que está previsto no Código e o que está sendo feito na empresa. Desta forma, se o Código de Ética cumprir o seu papel, não há dúvidas de que agregará um diferencial positivo à empresa.

Algumas, das diversas vantagens de criar um Código de Ética para sua empresa, são:

  • Aumentar a integração entre os colaboradores;
  • Concretizar a confiança e a fidelidade do cliente;
  • Permitir um ótimo ambiente de trabalho;
  • Maior comprometimento e responsabilidade dos colaboradores;
  • Fortalecer a imagem da empresa; dentre outras.

Integridade e Ética

Podemos considerar a integridade como um valor que deve ser agregado por todos os colaboradores de uma empresa. A integridade é o nivelamento do que a empresa transmite, sobre o que ela pensa e a forma como atua. Ou seja, a integridade está ligada a maneira como as pessoas demonstram os seus valores em diversos momentos do dia a dia.

Podemos falar de maneira mais clara sobre este assunto, relacionando algumas palavras que definem a integridade, são elas:

  • Confiança (a empresa deve oferecer soluções para que possam transmitir confiança aos clientes e consumidores);
  • Compromisso (a empresa deve atuar com comprometimento e demonstrar o mesmo aos clientes);
  • Criação (a empresa deve apresentar uma inovação aos seus clientes demonstrando que todos estão envolvidos com os seus resultados);
  • Conexão (a empresa deve atuar sempre com estratégias e objetivos);
  • Comunicação (a empresa deve saber dialogar e trocar informações);
  • Cuidado (a empresa deve manter um ambiente agradável e agir com respeito e gentileza);
  • Correção de cursos (a empresa deve saber lidar tanto com o sucesso, quanto com o fracasso, mas deve sempre procurar corrigir os erros).

Desta forma, podemos afirmar que a Integridade e a Ética caminham juntas, uma vez que, ao adotar a Ética para sua empresa, é de extrema importância atuar em conformidade com as regras e normas previstas, agir com comprometimento e ter um comportamento positivo, tudo isso de maneira íntegra, contendo os tópicos que citamos acima.

Diante disso, é possível garantir que a prática da ética e da integridade é, sem dúvidas, o melhor caminho a ser seguido pelas empresas que visam o crescimento.

Considerações Finais

Para finalizar, gostaríamos de saber se você ainda possui alguma dúvida sobre este assunto, ou se deseja nos conhecer melhor e entender um pouco mais sobre o método de trabalho da Verde Ghaia, fique à vontade para entrar em contato conosco ou visitar o nosso site.

A Verde Ghaia atua no Mercado de Gestão Empresarial há 20 anos e, o nosso setor de Compliance Ambiental e Riscos possui profissionais prontos para te ajudar.

Será um prazer recebê-lo!


[1] Juliana Amora é Assessora Jurídica no Grupo Verde Ghaia e Graduanda em Direito pelo Centro Universitário UNA.

[2] JACOMINO, Dalen. Você é profissional ético? Você S.A. São Paulo: julho/ 2000

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Os riscos externos e internos de uma empresa

Por Julia Lourenço[1]

Em artigo anterior, falamos sobre as Principais etapas para realizar a análise de riscos, e hoje iremos falar sobre os riscos externos e internos de uma empresa.

Caro empreendedor, você sabe quais são os riscos que sua empresa está exposta? Bom, é de suma importância diferenciar os riscos externos e internos, para assim, sua organização atingir o sucesso e evitar a ocorrência de qualquer risco.

O risco pode possuir interferência a fatores tanto externo quanto internos, e pode ser desconhecido o quanto afetará sua organização, por isso a preocupação com essas questões deve ser constante. Afinal, é melhor prevenir do que futuramente ter gastos com a reparação dos danos causados pela ocorrência do risco.

Quais são os riscos externos?

Os riscos externos são aqueles que não estão no controle dos líderes da organização, isto é, são riscos ainda desconhecidos, não podendo mensurá-los ou avaliar cada um dos riscos externos, pelo fato de estar fora do controle da administração. Esses riscos ocorrer devido à:

  • Acordos firmados
  • Contratos com terceiros
  • Questões políticas
  • Taxas de câmbio
  • Taxas de juros
  •  Impostos etc.

A influência desses riscos, dependem de terceiros ou da empresa “estar em dia” com algumas questões que podem ser previstas.  No entanto, as organizações também precisam ficar atentos aos riscos externos imprevisíveis, por exemplo:

  • Medidas reguladoras
  • Efeitos colaterais
  • Desastres da natureza

Quais são os riscos internos?

Os riscos internos são aqueles que podem ser “controlados” pelos líderes e alta administração da organização, dessa forma, são aqueles caracterizados pelo não cumprimento ou desrespeito a determinadas informações.

Quanto a elaboração de metas, é preciso deixar claro os objetivos primordiais apontados pela organização, sendo um ponto favorável para evitar os riscos internos. Isto porque, a partir do momento, em que sabemos o que pode ocorrer em determinados projetos ou atividades da empresa, podemos mensurá-los e definir o que é esperado e assim, prevenir o risco interno.

Os riscos internos podem ser:

  • Perda de estoque
  • Fraudes
  • Furtos
  • Ações trabalhistas e etc.

Dessa forma, podemos concluir a partir deste artigo e de outros já escritos, que uma boa gestão é essencial para que a organização evite qualquer tipo de ocorrência, gerenciando melhor seus riscos, de modo que tenha mais controle e gerência de seus riscos. Toda organização que tem foco em gerenciar riscos, sabe que atitudes assim, é de fundamental importância para o bom funcionamento de uma empresa.

Embora saibamos que toda e qualquer organização está sujeita a esses fatores, é possível lidar com os riscos da melhor forma, visando sempre pela prevenção.

Por tanto, podemos concluir que as organizações precisam enxergar os riscos externos previsíveis e os imprevisíveis, como citados acima, bem como os riscos internos, que vão depender do descumprimento ou não de algumas informações estabelecidas entre as partes envolvidas no negócio.

É importante que esse assunto seja abordado com muito cuidado e cautela pelas organizações, não deixando de lado seus riscos, pois abordá-los com prudência poderá ser muito importante para o sucesso da empresa.

Se ficou alguma dúvida ou deseja mais informação entre em contato conosco, a Verde Ghaia possui profissionais aptos a te auxiliar!


[1] Julia Lourenço é graduanda em Direito pela Faculdade de Direito Milton Campos e assessora jurídica do Departamento de Compliance Ambiental e Riscos do grupo Verde Ghaia.

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Principais etapas para realizar Análise de Riscos

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Por Julia Lourenço[1]

Caro empreendedor, no artigo de hoje, iremos esclarecer sobre as principais etapas da análise de risco. Essa análise interfere diretamente para que a sua empresa evite a ocorrência do episódio de ameaças e riscos.

Atualmente ouvimos falar bastante sobre análise de risco e nos métodos de prevenção do “perigo”. Afinal, é melhor prevenir do que posteriormente reparar a ocorrência de algum tipo de risco.

As organizações estão sujeitas a passar por essa situação, por isso é preciso ampliar a maneira da análise, para torná-la eficiente não à empresa, mas também aos clientes, pois, a credibilidade e a confiança que a organização poderá transparecer para seus clientes é fundamental.

A análise de riscos permite o alcance de uma visão estratégica do que deve e pode ser colocado em prática, para melhor lidar com os processos e alcançar resultados eficientes.

05 etapas da Análise de Riscos

1. Reconhecimento do risco

Essa etapa consiste na descoberta dos riscos, isso é, determiná-los, e assim considerar o que é um risco para organização e pontuar suas características, prosseguindo para as próximas fases.

O reconhecimento do risco pode ser feito através da comunicação interna e da transparência, tornando mais fácil identificá-los, e com assim obter a excelência nos resultados esperados por todos envolvidos nessa tratativa.

2. Categorização

Separar os riscos em categorias auxiliará na forma de tratá-los, isso é, criar as categorias com base no que pode causar um impacto maior para empresa e influenciar nos resultados.

Estruturar pontualmente esses riscos será primordial para sua análise.

3. Prioridade da análise

Após a categorização dos riscos é possível verificar a prioridade deles, como se fosse um “filtro” que resulta no pior risco, e esse deverá ser analisado inicialmente, evitando que ele concretize, pois as partes engajadas nessa priorização do risco já estabeleceram formas de preveni-los.

Desvendar o impacto de cada risco ajuda no processo de gerenciamento de planos futuros.

4. Tratamento dos riscos

Ao identificar a prioridade dos riscos, deve utilizar o risco de prioridade mais alta para assim evitar sua concretização.

O tratamento poderá ser feito através de toda equipe, que estará ciente de qual é o prioritário e assim trabalharam para afastá-lo.

5. Monitoramento

Logo após realizar todas as etapas descritas acima, ainda é preciso trabalhar com o monitoramento dos riscos, acompanhando as ações estabelecida e verificando sua eficácia diante do que foi avaliado.

O monitoramento pode ser feito por meio de relatórios que indicaram como está o andamento dessa análise, apontando os resultados e descrevendo de forma clara se as metas descritas estão sendo alcançadas.

O presente artigo apenas resumiu sobre as principais etapas dessa importante análise, caso você queira obter maiores informações sobre o assunto, entre em contato conosco, possuímos profissionais especializados para te ajudar!


Passo a Passo sobre Compliance no Workshop da Verde Ghaia - totalmente online
Workshop da Verde Ghaia – Passo a Passo para um Compliance de Sucesso

[1] Julia Lourenço é graduanda em Direito pela Faculdade de Direito Milton Campos e assessora jurídica do Departamento de Compliance Ambiental e Riscos do grupo Verde Ghaia.

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As diferenças entre riscos e incertezas na elaboração de projetos

Por Julia Lourenço[1]

No artigo de hoje, vamos falar sobre as diferenças entre riscos e incertezas na elaboração de projetos em sua organização. Sabemos que para obter sucesso em projetos na sua empresa, é necessário avaliar os riscos e as incertezas, isto é, saber identificar e diferenciar o que pode ser considerado risco e o que são as incertezas.

É primordial a realização de planejamentos internos, averiguando as ideias, para assim colocar em prática a execução do que é desejado. Por isso, é importante pautar a diferença entre riscos e incertezas, vamos lá?!

Qual a diferença de riscos e das incertezas?

Os riscos que podem surgir na elaboração de um projeto, ou nas tratativas internas da organização são as probabilidades de ocorrer episódios que possam causar algum dano a empresa, ou dano ao projeto que está sendo executado.

A incerteza é caracterizada como a falta de conhecimento ou informação sobre determinada ação, ou sobre os resultados de alguma ação alcançada.

Qual a importância de se diferenciar Riscos e Incertezas?

É de extrema importância que todas as partes envolvidas no planejamento de projetos ou de qualquer tratativa da empresa possuam conhecimento sobre o que está sendo realizado ou colocado em pauta.

Por isso, é importante diferenciar os ricos e incertezas, pois, a falta de informação ou de conhecimento sobre determinado assunto ou tratativa pode gerar a ocorrência de um futuro risco.

Avaliar criteriosamente, com um profissional responsável e capacitado para os projetos, será uma forma de analisar e evitar a ocorrência de riscos e incertezas. Não é possível, contudo, verificar o que ocorrerá no futuro, mas é possível sim, identificar os riscos. Acontece, porém, que mesmo assim, podemos estar diante de incertezas. Por isso, é preciso ter um profissional competente.

Os riscos e as incertezas estão relacionados, pois, podemos afirmar que os riscos são compostos por diversas incertezas.

O que fazer com as incertezas na execução do projeto?

O que podemos fazer ao encontrar uma incerteza na execução do projeto? Você sabia que a incerteza pode ser benéfica ao seu projeto?

Pois bem, é isso mesmo, através da incerteza você poderá buscar informações, e com isso agregar ainda mais conhecimento as partes engajadas em determinada demanda, e assim, poderá evitar futuros riscos sobre determinado assunto que está sendo analisado, a informação e o conhecimento serão válidos para diversas tratativas da organização.

Com isso, podemos concluir que risco é diferente de incerteza, mas ambas possuem alguma relação em determinado momento, e será um diferencial averiguar e aprender a lidar da melhor forma quando deparar com alguma dessas questões.

Você deseja aprofundar mais nesse assunto? Entre em contato conosco, podemos auxiliar sua empresa!N

Fique atento ao nosso blog, toda semana trazemos assuntos relevantes para seu negócio.


[1] Julia Lourenço é graduanda em Direito pela Faculdade de Direito Milton Campos e assessora jurídica do Departamento de Compliance Ambiental e Riscos do grupo Verde Ghaia.

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Conheça as técnicas para o Processo de Avaliação de Riscos

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Por Maria Rossi[1].

Lembrando que Gestão de Riscos é um conjunto de ações estratégicas, elaboradas pelas empresas, que buscam a prevenção de riscos associados às atividades desenvolvidas por elas. E que, geralmente, para alcançar esse objetivo é realizado um Processo de Avaliação de Riscos, cujas técnicas são classificadas, principalmente, quanto à:

  • Finalidade;
  •  Identificação;
  •  Análise ou avaliação de riscos.

No artigo de hoje, daremos continuidade ao assunto apresentado anteriormente. Hoje, trataremos exclusivamente de uma técnica utilizada para a avaliação de riscos. Vamos lá?

Simulação de Monte Carlo

A ISO 31010 apresenta orientações para a aplicação de técnicas de avaliação de riscos, tornando possível a tomada de decisões baseada em evidências e análises dos riscos que envolvem o negócio, como por exemplo:

Alguns sistemas são muito complexos para terem definidas suas incertezas por meio de técnicas analíticas. Todavia, eles podem ser avaliados. A técnica em questão consegue avaliar o efeito da incerteza (entrada) de um sistema em uma ampla gama de situações, por meio da medição de possíveis resultados (saída) e a frequência relativa com a qual ocorrem.

Mas o que significa isso? Ela permite a realização de testes com inúmeras variáveis para se obter, com mais precisão, a chance de algum resultado concreto.

E qual o objetivo? Propagar as incertezas nos modelos analíticos convencionais e realizar cálculos de probabilidade quando as técnicas analíticas não funcionarem.

Sendo assim, apesar das entradas serem incontáveis, as saídas geralmente resultam em um valor único, ou, em algumas hipóteses, em uma probabilidade de impacto.

Quais os pontos fortes dessa técnica?

  • Pode ser utilizada quaisquer variáveis de entrada, incluindo derivadas de observações de outros sistemas relacionados;
  • Os modelos de aplicação são simples e facilmente estendidos;
  • Influências da realidade podem ser representadas, mesmo que sutis;
  • Os referidos modelos possuem fácil compreensão, haja vista a relação clara entre entradas e saídas;

E os pontos negativos?

  • A exatidão das soluções depende do número de simulações realizadas;
  • Ela pode não ponderar adequadamente os eventos de alta ou baixa consequência, não permitindo a reflexão do risco da organização em análise de forma exata.

Essa técnica é mais específica e depende de um software próprio para ser desenvolvida, já que são usados algoritmos para determinar as saídas. Mas, por ser aplicável a sistemas mais complexos, é de suma importância uma noção básica dos seus benefícios.

A Verde Ghaia pode te auxiliar nesse entendimento e na verificação da necessidade de aplicação dessa técnica ao seu negócio. Entre em contato conosco!


[1] Maria Rossi Horta de Almeida é estagiária no Grupo Verde Ghaia e graduanda em Direito pela Faculdade de Direito Milton Campos. 

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O que é Risco Legal?

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A palavra Risco pode ter várias interpretações dependendo do seu contexto, sendo definida de maneira genérica como a probabilidade de que algo possa vir a acontecer ou a ameaça consequente de determinado evento. Já tratando especificadamente sobre o Risco Legal, este ocorre quando a empresa não está em conformidade com as normas obrigatórias estabelecidas para sua atividade, ou seja, está descumprindo a legislação e seus códigos de regimento.

Os Riscos são intrínsecos a qualquer ramo ou organização e, em uma empresa, eles são o principal motivo de prejuízos econômicos ou de imagem. Por esse motivo, é determinante que os riscos sejam identificados com antecedência para evitar adversidades que poderiam resultar penalidades ou danos à imagem da empresa, por falta de desconhecimento da lei ou senso de prioridade.

Uma gestão de riscos eficiente também é capaz de proporcionar a empresa um aumento da vantagem competitiva diante do mercado, além de promover confiança na tomada de decisões e oferecer proteção para o seu negócio, sendo o planejamento de risco essencial não apenas para prever os eventuais percalços que possam atrapalhar o negócio (risco negativo), mas também para enxergar as oportunidades (risco positivo).

Por que muitas empresas sólidas conseguem acabar em ruínas?

O que é e para que serve uma Matriz de Riscos?

A matriz de riscos, também conhecida como matriz de probabilidade e impacto, é uma ferramenta visual que classifica as adequações, referentes aos riscos identificados, de acordo com sua prioridade, tendo como prioridade alta as omissões com grau de penalizações mais severas nos âmbitos administrativo, civil e penal, facilitando a compreensão do processo de forma geral e estimulando o envolvimento das equipes da organização, pois cada empregado identificará perfeitamente seu papel no cumprimento dos requisitos destinados ao seu setor.

Na Matriz de Risco, que é personalizada de acordo com as necessidades de cada cliente por uma equipe de especialistas, os riscos são avaliados conforme dois critérios: sua probabilidade de acontecer e o impacto que trará para a empresa. A criticidade do risco pode ser baixa, moderada ou muito alta, sendo adotadas as cores verde, amarelo e vermelho para identificar cada um deles, respectivamente. Nesse caso, a empresa possui autonomia para redefinir o nível de prioridade que deseja dar aos riscos, conferindo preferência até mesmo aos riscos sob criticidade moderada, baseando-se no seu modelo de gestão.

05 dicas para desenvolver um Gerenciamento de Riscos bem-sucedido na sua empresa

Na prática, você deve observar alguns passos para alcançar uma gestão eficiente.

1. Determine os riscos prioritários

Vejamos: um incêndio no prédio de sua empresa representa um risco? Sim. No entanto, qual é a chance real de que ele ocorra? Pequena, provavelmente, principalmente se a CIPA for ativa e houver todos os cuidados referentes à prevenção. Agora, quais são as chances de uma recessão no mercado, que reduz o poder de compra do consumidor ou o investimento dos clientes, ocorrer em relação ao um incêndio na sua empresa? Definitivamente maiores e por isso, o segundo exemplo é mais relevante. Portanto, é preciso determinar as prioridades da empresa, pois perder tempo com possibilidades ao invés de probabilidades só desencadeará em atrasos para a sua gestão.

2. Tenha sempre em mente os componentes do risco

Esta análise tem como base três pontos principais, chamados componentes do risco: evento, probabilidade e impacto. O evento é determinado pela causa raiz, ou seja, aquilo que gera o risco, bem como seus efeitos. A probabilidade é a chance de tal risco efetivamente ocorrer. Já o impacto, é a extensão da consequência, o quanto ela vai afetar a empresa.

Para calcular sua exposição ao risco (Ex), basta multiplicar a probabilidade de ocorrência (Pr) pelo impacto (Im) que o evento pode vir a causar, ou seja, quanto maior a probabilidade de um risco acontecer e maior for seu impacto, maior é sua relevância para a empresa.

3.Determine um limite entre o micro gerenciamento de atividades e a gestão focada em objetivos e metas

Tal limite é imposto pelo nível de detalhamento do planejamento, que não pode ser minimalista a ponto de constar apenas a lista de funcionalidades a serem desenvolvidas, nem tampouco extremamente exagerado em controles, burocracias e reuniões em excesso e capazes de prejudicar a agilidade da equipe no desenvolvimento da solução.

4. Identifique a interdependência entre atividades

Este passo permite que você estruture os fluxos de trabalho de modo preciso, garantindo que cada membro da equipe compreenda seu papel e evitando assim que o gestor necessite intervir de maneira constante e sufocante.

5. Determine a disponibilidade de cada colaborador

Como nenhum funcionário pode parar seus afazeres para se entregar exclusivamente à gestão de riscos, é necessário criar um calendário que estabeleça os períodos para se dedicar aos projetos em andamento.

Para mais dicas, leia também: Qual o segredo para uma boa gestão de risco na organização?

Considerações Finais

A gestão de riscos não se trata apenas de calcular os riscos do cenário em que seu negócio atua, também analisa profundamente os processos internos de sua empresa. Dito isto, quando você conhece os desafios que vai enfrentar e aplica as estratégias certas para lidar com os riscos, exerce-se uma liderança com menos surpresas, criando planejamentos mais eficientes, descartando burocracias desnecessárias, impulsionando resultados e melhorando o relacionamento entre todas as partes interessadas.

Para saber mais a respeito da definição de prioridade e avaliação das sanções em virtude do descumprimento de normas, entre em contato com o Departamento de Análise de Risco Jurídico.

Fale conosco e evite riscos desnecessários!

Escrito por Marina Maia, estagiária do Grupo Verde Ghaia no Departamento de Risco Legal, graduanda em Direito pela Faculdade de Direito Milton Campos e integrante dos seguintes projetos de extensão: “Auditoria em Recursos Hídricos” e “Câmara de Mediação de Conflitos Socioambientais”.

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Conheça as técnicas para o Processo de Avaliação de Riscos: Identificação de Riscos

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Por Maria Rossi[1].

As técnicas utilizadas para realização do Processo de Avaliação de Riscos são classificadas, principalmente, quanto à:

  • Finalidade;
  •  Identificação;
  •  Análise ou avaliação de riscos.

Apesar de algumas técnicas poderem ser aplicadas, concomitantemente, outras são utilizadas para propósitos específicos.

No presente artigo, em continuidade ao anterior, trataremos de algumas técnicas voltadas exclusivamente a identificação de riscos, com base na ISO 31010. Vamos lá?

Brainstorming

O que é?

Essa técnica consiste em uma estimulação e um incentivo do livre fluxo de ideias entre um grupo de pessoas que entende sobre determinado tema, com a finalidade de identificar os possíveis riscos associados a cada projeto.

Como pode ser utilizada?

Ela pode ser utilizada em qualquer tipo de projeto, bem como qualquer estágio do processo, desde que dedicada à identificação de riscos. Todavia, por se tratar de uma técnica cuja ênfase é na imaginação, é mais comum que seja usada para identificar riscos de novas tecnologias ou buscar soluções inovadoras. Além disso, pode ser formal, estruturada, na qual os participantes se preparam previamente e possuem um objetivo definido, ou informal, sem planejamento.

Quem são os envolvidos?

A técnica é desenvolvida por uma equipe de pessoas com conhecimento vasto acerca do projeto.

Quais os resultados esperados?

Estes dependem muito do estágio do projeto, mas podem ser, por exemplo uma lista de riscos e controles atuais.

Quais os pontos positivos e negativos?

O incentivo à imaginação auxilia na identificação de riscos inusitados e elaboração de soluções inovadoras, deste modo pode ser considerado como ponto positivo da aplicação dessa técnica. Ademais, o envolvimento da equipe acelera o processo.

De outro lado, por ser um processo, na maioria das vezes, não estruturado, a comprovação quanto à abrangência da análise não é fácil.

Entrevistas Estruturadas ou Semi-Estruturadas

O que são?

Nas entrevistas estruturadas, os indivíduos são solicitados a responder um questionário no qual constam instruções para situações inusitadas as quais permitem a identificação de novos riscos.

As entrevistas semi-estruturadas funcionam de forma semelhante, mas permitem um cenário menos engessado que abre margem para conversas e a exploração de questões que possam surgir ao longo do questionário.

Como podem ser utilizadas?

Essas técnicas são utilizadas quando não é possível a reunião da equipe para realização de um brainstorming. E, como a técnica acima explicitada, podem ser aplicadas a qualquer momento do projeto, desde que dedicadas à identificação de riscos.

Quem são os envolvidos?

Para responder os questionários são selecionados pelas partes interessadas indivíduos pertinentes à identificação de riscos de cada projeto.

Quais os resultados esperados?

As visões das partes interessadas sobre as questões objeto das entrevistas são elaboradas por meio das respostas dos questionários.

Quais os pontos positivos e negativos?

As entrevistas permitem que as pessoas tenham tempo para refletir sobre as questões propostas, resultando em considerações mais aprofundadas dos temas. Além disso, permitem um maior envolvimento das partes.

Todavia, o tempo despendido para a realização das entrevistas é extenso e o desencadeamento da imaginação é limitado.

Delphi

O que é?

Trata-se de um procedimento para obter uma unanimidade de opiniões entre especialistas que identificarão os riscos de cada projeto. Deste modo, cada especialista expressa sua opinião individual e anonimamente e, ao final, todos têm acesso às opiniões para que a discussão seja iniciada.

Como pode ser utilizada?

A técnica pode ser utilizada em qualquer estágio do projeto, desde que necessário o consenso de especialistas para identificar os riscos. Além disso, qualquer tipo de projeto pode ser contemplado.

Quem são os envolvidos?

Um grupo de especialistas.

Quais são os resultados esperados?

A convergência em direção ao consenso sobre o assunto em questão.

Quais os pontos positivos e negativos?

Devido ao fato de as opiniões expressadas serem anônimas, há uma maior liberdade para que sejam exprimidas, além de possuírem peso igual, o que assegura que nenhuma se sobressairá sobre as outras.

Listas de Verificação

O que são?

São listas de perigos, riscos ou falhas de controle elaboradas com base na experiência (resultado de um processo anterior de avaliação de riscos).

Como podem ser utilizadas?

Essa técnica pode ser usada em qualquer momento do projeto, desde que para fins de identificação de novos riscos, com base nos resultados previamente apresentados em uma avaliação.

Quem são os envolvidos?

As listas podem ser desenvolvidas por uma pessoa ou equipe de pessoas que analisam criticamente os itens de cada tema para essa elaboração.

Quais os resultados esperados?

Como a técnica pode ser aplicada em qualquer momento do projeto, os resultados vão depender desse estágio, mas, a título de exemplo, pode ser elaborada uma lista de controles de inadequações ou de riscos.

Quais os pontos positivos e negativos?

As listas, depois de prontas, podem ser utilizadas por não especialistas e, por se tratarem de rols taxativos, asseguram que os problemas mais comuns não sejam esquecidos.

Em contrapartida, a imaginação para identificação de riscos fica comprometida, além de serem baseadas em observação, o que tende a gerar um esquecimento dos problemas não vistos de prontidão.

Análise Preliminar de Perigos (APP)

O que é?

Essa técnica é um método simples e indutivo no qual uma lista de perigos e situações de risco é elaborada considerando: materiais utilizados ou produzidos, equipamentos utilizados, ambiente operacional, layout, interfaces entre os componentes do projeto, etc. A partir dessa lista são identificados os riscos de cada projeto por meio de uma análise.

Como pode ser utilizada?

É comum que essa técnica seja desenvolvida no início de um projeto ou quando ainda há poucos detalhes acerca deste, desde que com a finalidade de identificar riscos.

Quais os resultados esperados?

Uma lista de perigos e riscos e recomendações acerca das análises realizadas com a lista são os resultados mais comuns para esse tipo de execução técnica.

Quais são os pontos positivos e negativos?

Por não precisar de um montante significativo de informação, essa modalidade consegue identificar os riscos de forma precoce.

Mas, só abrange informações preliminares, e, por isso, não fornece dados detalhados sobre como os riscos podem ser evitados.

Essa foi uma pincelada sobre algumas das técnicas da ISO 31010, ficou com alguma dúvida? Entre em contato conosco!

E não perca os próximos artigos. Daremos continuidade à apresentação de técnicas para o Processo de Avaliação de Riscos para o seu negócio.  


[1] Maria Rossi Horta de Almeida é estagiária no Grupo Verde Ghaia e graduanda em Direito pela Faculdade de Direito Milton Campos. 

Posted in Gestão de Risco LegalTagged avaliação de gestão de risco, gestão de risco e compliance, gestão de riscos ambientais, ISO 37001, mapeamento de risco e oportunidade, Normas ISO, política da gestão de riscos, risco e compliance, risco legal, riscos e oportunidades, riscos e perigos, técnicas para processo de avaliação de riscoLeave a Comment on Conheça as técnicas para o Processo de Avaliação de Riscos: Identificação de Riscos
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Compliance e Gestão de Riscos: o que eles representam para as organizações?

5 / 5 ( 3 votes )

Por Maria Rossi[1].

Você sabia que Compliance e Gestão de Riscos andam juntos? Já sabe o que é GRC? Já ouviu falar do novo Módulo SOGI – GRC?  No artigo de hoje, você encontrará respostas para estas perguntas, bem como esclarecimentos de algumas dúvidas recorrentes acerca da temática.

Primeiramente, é preciso compreender sobre o que versa cada tópico, para, então, entender a comunicação entre eles. Vamos lá?

Acompanhe as melhores dicas sobre Compliance!
EAD VG

Compliance

Trata-se de um conjunto de normas que, no âmbito coorporativo, orienta o empreendedor a estar em conformidade com as leis e regulamentos aplicáveis ao seu negócio.

Gestão de Riscos

É um conjunto de ações estratégicas, elaboradas pelas empresas, que buscam a prevenção de riscos associados às atividades desenvolvidas por elas.

Apresentados os conceitos acima para cada um dos termos, vamos entender na prática como elas se relacionam e a sua significância para uma gestão mais ética, transparente e eficiente.

Como estes dois temas estão atrelados?

Para estar em conformidade com as legislações concernentes e relevantes ao âmbito de atuação do empreendimento, é necessário um planejamento, um mapeamento dessas leis, e, consequentemente dos riscos atrelados a elas.

Resumidamente, o objetivo de ambas as práticas é o mesmo: que os objetivos das organizações sejam alcançados em concordância com as leis às quais os empreendimentos estão submetidos. Deste modo, Compliance e Gestão de Riscos estão intimamente ligados, haja vista a, quase, impossibilidade da realização do primeiro sem o segundo.

Além disso, uma nova tendência no meio empresarial tem ganhado força por combinar as temáticas acima à governança (elaboração de políticas, diretrizes e atribuições de responsabilidades que guiam os indivíduos para um objetivo comum, em outras palavras, o modo como as decisões são tomadas), com a finalidade de alcançar resultados mais eficazes.

Este sistema é denominado GRC (Governança, Risco e Compliance), e, dentre suas consequências, é possível citar: transações mais transparentes, com avaliação de risco eficiente e conformidade com leis, bem como regulamentações, garantida.

E de que forma a Verde Ghaia pode te auxiliar?

Com o novo Módulo GRC da Verde Ghaia você é capaz de adequar seus requisitos , realizando em paralelo o monitoramento preventivo, ético e eficaz dos seus riscos e oportunidades. Ele permite a visualização da matriz de risco da empresa, sinalizando para os pontos críticos e necessários de atenção.

O GRC – Governança, Risco e Compliance, por ser totalmente integrado ao SOGI, possibilitando o compartilhamento de informações com outros módulos e possui versão corporativa.

E como ele funciona?

Partindo-se da ISO 31000 e as novas versões das ISOs 9001, 14001 e 45001, o Módulo estabelece critérios de avaliação e de cálculos conforme metodologia própria ou adaptando-se à utilizada pela empresa. Deste modo, aponta se os riscos e oportunidades são relevantes ou não, além de permitir a criação de ações preventivas, corretivas e emergenciais personalizadas, com responsáveis e prazos distintos.

A partir destas constatações, ele gera relatórios e gráficos gerenciais, classifica a origem e a severidade do risco e da oportunidade, bem como aponta a probabilidade de ocorrência.

Sendo assim, se você deseja saber qual o impacto e a prioridade de determinado risco ou oportunidade para o seu empreendimento, entre em contato conosco!


[1] Maria Rossi Horta de Almeida é estagiária no Grupo Verde Ghaia e graduanda em Direito pela Faculdade de Direito Milton Campos. 

Leia o nosso e-book sobre o Módulo GRC do SOGI!
Leia o nosso e-book sobre o Módulo GRC do SOGI!
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